Pacotaço de MPs discrimina magistério
e privilegia, principalmente, os amigos do rei
Mais uma vez o governo do Estado discrimina o magistério, ao não incluir a categoria nas gratificações salariais propostas pelas medidas provisórias que estão em tramitação na Assembleia Legislativa. Mais de sessenta mil servidores do magistério ficaram de fora dos benefícios do pacotaço de 12 projetos de lei (depois transformados em medida provisória), encaminhado ao legislativo estadual pelo ex-governador LHS no pagar das luzes de seu governo.
Essa é a política discriminatória do Governo do Estado, que privilegia determinados setores que já ganham altos salários e trabalham nos órgãos centrais do Governo e concede aumento a conta gotas aos servidores do quadro civil. Ou seja, beneficiados mesmo somente aqueles que são amigos do rei.
É por essa posição discriminatória do governo do estado que o SINTE/SC chama todos (as) trabalhadores (as) em Educação para a assembleia estadual da categoria marcada para 28 de abril, às 10h, no Clube 12 (localizado na av. Hercílio Luz), no centro de Florianópolis.
Vamos exigir um tratamento igualitário por parte do governo; que os R$ 94 milhões que serão acrescidos à folha de pagamentos com os benefícios concedidos a 53 mil servidores (5.236 são pensões especiais), sejam distribuídos de forma justa para todos os servidores públicos estaduais. Reivindicamos que seja aplicado o reajuste o índice do INPC dos últimos doze meses - 4,67% - para todo o serviço público estadual. Sem privilégios, sem discriminação, mas com justiça e responsabilidade.
Fonte: Sinte/SC
quinta-feira, 22 de abril de 2010
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